A juíza convocada do Tribunal de Justiça, Ada Galvão, negou quatro pedidos de Habeas Corpus de acusados da Operação Máscara Negra e converteu em “domiciliar” a detenção de Kaliny Karen da Fonseca Teixeira, por ela estar grávida. Kaliny Teixeira deve ser recolhida ao domicílio e de lá se ausentar apenas com autorização judicial. Os habeas corpus negados foram dos acusados Emilson Borba, Katiúscia Miranda da Fonseca Montenegro, Geusa de Morais Lima e Kelley Margareth Miranda da Fonseca Teixeira. A defesa do acusado Clodualdo Bahia também ingressou com um pedido de soltura, mas a magistrada considerou que o teor do pedido expresso pelo advogado não se enquadra em matéria de plantão judicial. O processo foi enviado a desembargadora Zeneide Bezerra. Na última sexta-feira, a juíza Cristiany Vasconcelos, da Comarca de Macau, aceitou pedido do Ministério Público e prorrogou por mais cinco dias a prisão temporária de 11 investigados na Operação Máscara Negra. A atuação do MPE desvendou suposto esquema de contratação fraudulenta de shows musicais nos municípios de Macau e Guamaré.
Adriana Severo - SECOMS TJRN
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