No início do terceiro ano do seu governo o Prefeito Carlos Eduardo (PDT), decretou o corte de 25% nas despesas de custeio de todos os órgãos da administração direta e indireta.
A determinação foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do Município (DOM).
“Os órgãos da administração direta e indireta do Município deverão submeter ao Conselho de Desenvolvimento Municipal (CDM), até 10 de fevereiro de 2015, proposta de redução nos gastos de custeio no percentual mínimo de 25%, com base nos valores registrados em 31 de dezembro de 2014, demonstrando o cronograma que será utilizado para obtenção dessa economia”, decretou o prefeito, acrescentando que “excepcionalmente, no caso desse percentual não ser obtido, o Secretário/ Presidente/Diretor do órgão deverá apresentar ao CDM justificativas das ocorrências que impedem o não atingimento da meta definida”.
O Conselho de Desenvolvimento Municipal (CDM), a partir de agora, deverá analisar todos os novos projetos, contratos e/ou convênios que impliquem em aumento de gastos com valor individual superior a R$ 20 mil.
O Conselho também analisará qualquer desembolso relativo a pessoal originário de negociações salariais ou implantação em folha de valores que signifiquem uma nova despesa; e relatórios dos gastos com combustíveis, diárias, passagens e telefonia ocorridos no ano de 2014, apresentados pela Controladoria-Geral do Município (CGM) e pela Semad.
Prefeito sanciona LOA e veta emendas para saúde pública
A previsão não foi, para os vereadores, tão negativa quanto antecipou que seria o secretário-chefe do Gabinete Civil, Kleber Fernandes. Contudo, isso não quer dizer que a Lei Orçamentária Anual (LOA 2015) – sancionada por Carlos Eduardo e publicada hoje no Diário Oficial do Município (DOM), dizendo como serão gastos os R$ 2,2 bilhões orçados para este ano – não teve veto a emendas propostas pelos parlamentares municipal.
Fonte:http://jornaldehoje.com.br/
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