O
Sindicato dos Profissionais de Transporte Rodoviário
(Sintro/RN) realizou assembleia geral e decidiu pela continuidade da
greve.
A
ordem da categoria é que nenhum veículo saía das
garagens nesta quarta-feira (25).
A
decisão foi anunciada após o pleno do Tribunal Regional
do Trabalho (TRT) admitir o dissídio coletivo e determinar a
abusividade da paralisação dos rodoviários.
A
assessoria do TRT informou que, considerado o abuso do movimento e
configurado a suspensão das atividades, a partir de agora, é
cabível a demissão por justa causa.
O TRT também determinou o desconto dos dias que os motoristas e cobradores permaneceram parados, fixando uma multa de R$ 150 mil ao Sintro-RN pelo descumprimento da decisão judicial que determinava a circulação de um percentual mínimo dos ônibus durante a paralisação.
O TRT também determinou o desconto dos dias que os motoristas e cobradores permaneceram parados, fixando uma multa de R$ 150 mil ao Sintro-RN pelo descumprimento da decisão judicial que determinava a circulação de um percentual mínimo dos ônibus durante a paralisação.
A
assembleia contou com a participação de todos os
membros do Sintro/RN.
O
pleno do TRT aprovou o reajuste de 7,32%, sendo 5,82% de Inpc/Ibge e
1,5% de ganho real, além de acatar incremento de R$ 10r eais
no valor do vale-refeição.
O
novo salário dos motoristas será de R$ 1.557,48,
retroativo a primeiro de maio.
Os
rodoviários reivindicavam um aumento do vale-refeição
para R$ 450 por mês, entretanto, na prática, subiu de R$
192 para R$ 202.
O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos (Seturn) decidiu, após o júri no TRT, que vai se reunir para discutir o impacto da decisão no orçamento da categoria.
O
advogado do Seturn afirmou que, em um primeiro momento, não
haverá pronunciamento sobre o assunto.
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