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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

RN tem 32,82 mil habitantes a mais



A população do Rio Grande do Norte aumentou 0,95% entre julho do ano passado e igual período deste ano, passando de 3.442.175 habitantes para 3.474.998 - representando 32.823 pessoas a mais. 
A estimativa foi divulga ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é usada, por exemplo, para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e municípios. O crescimento registrado no estado ficou acima da média nacional, de 0,79%. 
No Brasil, houve um acréscimo de 1.630.783 habitantes na população, que em julho de 2015 somava 204.450.649 mil pessoas.
A expansão em Natal também ficou acima da média do Brasil. Na capital potiguar, a expansão foi de 0,88%, o que representou 7.708 habitantes a mais. O total da população na cidade passou de 869.954 para 877.662.
O conjunto das 27 capitais totaliza 49,0 milhões de habitantes, representando, em 2016, 23,82% da população do país. 
A maior taxa de crescimento geométrico no período 2015-2016 é estimada para Palmas, 2,61%, e a menor, para Porto Alegre.
De acordo com o IBGE, quase ¼ dos 5.570 municípios brasileiros (24,8%, ou 1.379 municípios) apresentaram taxas de crescimento negativas, ou seja, redução populacional. 
Mais da metade dos municípios (53,4% ou 2.975 municípios) apresentou crescimento que variou de 0% a menos de 1%, e 260 municípios (4,7% do total) apresentaram crescimento igual ou superior a 2%.
O grupo de municípios com até 20 mil habitantes registrou, proporcionalmente, maior número de municípios com redução populacional (1.235 municípios ou 32,4% dos municípios até 20 mil).
Os municípios com mais de 100 mil a um milhão de habitantes foram os que tiveram maior proporção de municípios com crescimento superior a 1% (133 ou 45,5%). Os municípios com mais de um milhão de habitantes concentram crescimento entre 0 e 1% ao ano (14 ou 82,3% dos municípios deste grupo de tamanho populacional).
O Norte e o Centro-Oeste possuem as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%. Por outro lado, na região Sul há uma maior proporção de municípios com taxas negativas de crescimento.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA FEMURN

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