Páginas

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

INDICADORES ECONÔMICOS



Inflação medida pela FGV tem taxa estável em 0,49% na terceira apuração do mês

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou 0,49% na terceira semana de outubro. 

A taxa manteve a mesma variação registrada na segunda apuração do mês, de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre). 

Cinco das oito classes de despesas apresentaram taxas maiores do que as verificadas na úlitma divulgação.

As despesas com vestuário apresentaram a maior elevação com variação de 0,2%, passando de 0,6% para 0,8%. 

O destaque nesse grupo foi o comportamento do item calçados masculinos (de 0,58% para 1,25%). 

Em seguida, estão os preços do grupo educação, leitura e recreação (de 0,04% para 0,19%). Pesou mais no bolso do consumidor, o custo das salas de espetáculo (de 0,28% para 1,43%).

Também estão em alta os preços relacionados a saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,59%). 

Na categoria, o perfume foi o que registrou maior elevação, passando de 0,3% para 0,6%. Depesas diversas (de 0,14% para 0,19%) e habitação (de 0,49% para 0,52%), com destaque para os itens serviço religioso e funerário (de 0,36% para 0,69%) e taxa de água e esgoto residencial (-0,09% para 0,36%), respectivamente.

Registraram desaceleração, por outro lado, os grupos alimentação (de 0,65% para 0,57%), transportes (de 0,38% para 0,28%) e comunicação (de 0,67% para 0,61%).

O preço da refeição em bares e restaurantes, por exemplo, recuou de 0,57% para 0,45%. Já o automóvel usado, que se encontra em deflação, caiu ainda mais (de -0,20% para -0,50%). 

Na área de telecomunições, os pacotes de telefonia fixa e internet também ficaram mais baratos (de 0,86% para 0,18%).

Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/

Taxa de desemprego fica em 4,9% em setembro deste ano

A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), atingiu 4,9% em setembro deste ano. 

Houve queda de 0,5 ponto percentual em relação à taxa observada em setembro de ano passado (5,4%). A pesquisa foi divulgada hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice também é numericamente inferior ao registrado em agosto deste ano (5%). 

Apesar disso, o IBGE  considera a variação estatisticamente significativa. A PME é realizada em seis regiões metropolitanas do país.

O contingente de desempregados ficou em 1,2 milhão de pessoas em setembro deste ano, significando estabilidade em relação a agosto deste ano e queda de 10,9% na comparação com setembro do ano passado.

Já a população ocupada ficou em 23,1 milhões de pessoas, o que significa que, apesar da queda da taxa de desemprego, não houve geração de postos de trabalho tanto na comparação com agosto deste ano quanto em relação a setembro do ano passado.

Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário